quarta-feira, 20 de junho de 2012

A voz



Ouve, tombada, a minha voz. Canto a poesia que escrevi enquanto vivias tolhida pelo tempo. Mirrada, quase seca, que nem te lembraste que eu sorria sozinho na terra da solidão.

Gonçalo Lobo Pinheiro

2 comentários:

GLP disse...

GRANDE. Obrigado, meu pai!!!

Beijinhos com saudades

Anónimo disse...

Lindo meu filho.Sem palavras. Beijinhos.