Toldei-me ao
imprevísivel...
ser inteligente!
Mero protótipo
do acessível...
ser demente!
Rascunho
inalterável...
ser influente!
Robotimperturbável...
ser prepotente!
Toldei-me ao
substrato...
da superior opinião!
Mero e definido
acto...
de simples apresentação!
Rascunho de
novo pacto...
de evidente submissão!
Robotcontrolado de facto...
tolhido pela obrigação!...
foto de Rui Miguel Figueiredoin Olhares
1 comentário:
A poesia, como mergulho na alma, é uma boa maneira de fugir ao dia-a-dia que nos faz agir como robots...
E o António fá-lo muito bem :)
Beijinho e boa semana*
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