O poema nasce, eu nada posso fazer
palavras simples, que o tempo urge
nada mais resta, tenho de escrever
em papel mais este poema que surge A caneta dá um corpo à minha poesia
que brota de uma fonte inesgotável
bela forma de começar um novo dia
haverá outro modo mais agradável?
Desperto com a mente em turbilhão
começo a ortografar logo em jejum
assim me é ordenado pela inspiração
As palavras esbarram nas suas rimas
obstáculos, nunca vislumbro nenhum
além ficam os epítetos "obras primas"
Emanuel Lomelino
in livro "Amador do Verso", edições Temas Originais
Poeta António Martins! Mas que grande e agradável surpresa! Muito obrigado pela gentileza. Momentos como este fazem com que valha a pena continuar a dar corpo a esta paixão pela poesia. Grande abraço.
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