Fatalidade, de Guimarães Rosa. Imagem da net.
Elícito ao teu olhar,
perante a derriça
de todos os meus sentires,
me reduzi à ínfima partícula
do ser.
A lentidão do aconchego
onde se exprimiu a voz da coragem
desagua na foz dos sentidos mortos
insignificantes.
Haverá, sempre,
fatalidade entre nós.
António MR Martins
Nas tuas palavras um desencontro fatal, desembocando num coração sensível! Parabéns poeta!
ResponderEliminarObrigado Regina. Beijinho.
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