José Luís Outono, imagem da net.
Acasos apenas
acasos
de um respirar entre carícias
de
sóis fugidios e tectos de algodãoescritos como nuvens taciturnas
cinzentos calmantes e densidades
nunca pacíficas
acasos
de um passar entre verdes constantes
de
jardins ainda não taxados pela ira da moedae liberdades de encontros marcados
com a sempre curiosa lente e lado perpétuo
do registo
acasos
de uma primavera ansiada
após
os enclaves de gritos pluviaise frios bastantes nas vontades respiratórias
entre sorrisos ao ar livre
decotados
acasos
apenas
Abraço muito grato pela partilha.
ResponderEliminarForte abraço.
ResponderEliminar