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Ardem
as mechas do prazer
Pelo
sopro do vento falanteGuindado aos pontos cardiais
No
ruído se acrescentam
Os
gemidos de circunstânciaPelo arrepio da pele
Sentindo a virilidade presente
No
aprumo da consistência
Se
arredam todos os malesAnte o supremo sentir dos seres
O
atear é concludente
E
ao rubro se manifestaCom toda a sua pujança
Até que todos os poros se dilatem
Depois
Resta
o prazerE o êxtase complementar dos corpos
3 comentários:
Poeticamente sensual António!Gostei!
bj
Obrigado Betha.
Beijos daqui.
Cada um escreve, ou diz, o que tem dentro de si... Lindo!
Estive aqui um bocadinho e li alguns destes poemas. Gostei, como sempre...
Beijinhos.
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