Destroços
Trazia-te
nos olhos o mar
que
recolhi na esperamas toda a verdade que exigias
só sangrando as palavras pude dar.
Há
falas em que o céu se mata
para
chegar às ruínas do amor.
Edgardo Xavier, in “Azul Como o Silêncio”, página 16, edições Chiado
Editora, Maio de 2014.
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