terça-feira, 1 de março de 2011

Artigo publicado no jornal "A Bola", de hoje, edição nº. 13587, na sua página 45, rubrica "Press Release", da "A Bola de Estilos", sobre o meu próximo livro de poesia "Águas de Ternura", que terá o seu lançamento no próximo dia 26, em Lisboa.

Lançamento do meu quarto livro de poesia "Águas de Ternura", a 26 de Março, em Lisboa, sob a chancela da Temas Originais



Caro(a) leitor(a) e amigo(a),

O meu novo livro de poesia “Águas de Ternura”, sob a chancela Temas Originais, terá o seu lançamento no próximo dia 26 de Março, pelas 16H00, no Auditório do Campo Grande, nº. 56, em Lisboa.

Obra e autor serão apresentados pelo escritor António Paiva.

Aguardo a sua presença e de quem quiser trazer consigo.

Todos serão bem vindos, portanto se puderem apareçam!

Obrigado!

Lançamento do livro "Marcha atrás", de Mário Nóbrega, sob a chancela da Lua de Marfim

Amigo(a),

Um outro autor amigo e uma nova editora vão estar na berlinda no próximo dia 26 de Março, ou seja...

Um livro que acolhe diversas experiências jornalisticas e da infância e juventude do autor, Mário Nóbrega, passadas entre as décadas de 50 a 70, muitas delas ocorridas no popular bairro de Lisboa, Alcântara. Situações ocorridas durante o Estado Novo onde muitas proibições às vezes se tornavam realidade, também fazem parte do conteúdo do livro, isto entre muitos outros assuntos.

Mário Nóbrega é jornalista há 39 anos e elaborou esta obra "Marcha atrás", prestes a nascer para leitura generalizada, sob a chancela da Lua de Marfim, novel editora.

"Marcha atrás" terá o seu lançamento no próximo dia 26 de Março, pelas 16H30, no Auditório da Junta de Freguesia de Alcântara, sito na Rua dos Lusíadas nº. 13, em Lisboa. A sessão será presidida pela Drª. Isabel Leal Faria.

Obra e autor serão apresentados pelo Dr. Ernesto Ferreira da Silva.

Se puder apareça!

RENASCER

Passaram muitos anos
Em que te vi crescer
Habituei-me a olhar
Até me tapares a visão
Quando disfarçada crescias
A caminho do céu…
E eu voltava a passar
E a renascer
Por te sentir respirar
e rever
Em qualquer estação.

E tinhas o cuidado
De não cegar a luz
Pois a teus pés cresciam
Flores silvestres
Melros
Cogumelos e coelhos bravos
Enquanto em teu corpo
Adormecia uma cegonha…

Rogério Martins Simões

Inalcançável esperança

Há um pedaço de mim,
perdido na amargura do quotidiano.

Um estado de não sentir…
os traumas que me invadem o ânimo.

Há a razão que não se entende
neste intrépido reboliço do meditar.

Um raiar diferente, do comum,
neste desconsolo tornado tão presente.

Há um ponto de luz…
do qual não encontro o paradeiro.

Um passo jamais dado,
na paragem de todos os sentidos.

Há a esperança!… A esperança?…
mas essa há sempre…
na existência de cada ser humano.

Só que,
muitas vezes,
não se consegue alcançar!...

António MR Martins