perdido na amargura do quotidiano.
Um estado de não sentir…
os traumas que me invadem o ânimo.
Há a razão que não se entende
neste intrépido reboliço do meditar.
Um raiar diferente, do comum,
neste desconsolo tornado tão presente.
Há um ponto de luz…
do qual não encontro o paradeiro.
Um passo jamais dado,
na paragem de todos os sentidos.
Há a esperança!… A esperança?…
mas essa há sempre…
na existência de cada ser humano.
Só que,
muitas vezes,
não se consegue alcançar!...
António MR Martins
1 comentário:
Porque nos parece inalcansável a esperança quando é ela que nos leva ao mundo dos sonhos...
Gostei de o ler.
Um abraço
Antero
http://antero-oliveira.blogspot.com
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