Espera
Na
Ausência constrói-se a plenitude
e
do silêncio faz-se a espera do acontecersoltam-se formas como impetuosidade de mar
e define-se o desenho num significado novo.
É o tempo do regresso. A cidade espreita a chegada
a ebulição de corpos soçobrados
do uivo dos lobos…
…murmúrios
longínquos em horizontes planos.
Teresa Brinco Oliveira, in “Laços de Luar e outras histórias”, página 55, edições
Edita-Me, Dezembro de 2014.
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