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Crescem
as papoilas no campo
no
amor da natureza,
aprumando-se
em desaprumo,
conforme
a corrente do vento,
entre
as espigas dum pão,
aqui
verde,
que
tanto demora.
À
volta das rubras flores o amarelo,
nos
malmequeres da fortuna,
enquanto
a sua brancura tanto rareia.
Juntam-se
à vida
os
ramos de oliveira,
numa
paz aconchegante
e
o sangue corre
nas
parras da videira,
num
rejubilar sem limites.
O
alecrim
nunca
é descurado
e
o aroma envolvente
torna-se
profundamente saudável.
A
natureza dá-nos tanto!...
António MR Martins
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