Maria Antonieta Oliveira, imagem da net.
DANÇA DO VENTO
Corpos
unidos no dançar do vento
Inebriados
em desalento
Soltam
gemidos num som misterioso
Lançam
sorrisos em tom jocoso
Na
madrugada do amanhecer sombrio
Deleitam-se
nas águas tórridas do rio
Aqui
e além gaivotas esvoaçam
Olhares
se cruzam, corpos se abraçam.
No
dançar do vento
Deixo
livre o pensamento.
Maria Antonieta Oliveira, in “Sentires Poéticos”, página 9, edições vieira
da silva, colecção STATUS QUO, Maio 2017.
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