sexta-feira, 17 de julho de 2009

À vila alentejana de Mourão


Terra de sangue alentejano
presa a um braço do Guadiana,
na sua matiz de branca cor,
num casario que rodeia o castelo,
quase proferindo um apelo
a todos os que passam clama,
sempre com o mesmo amor…
em canto de grande emoção,
na voz de superior soprano.
É com relevante chama…
não esquecendo a gratidão,
que rejubilo e aqui revelo:
- Te adoro, vila de Mourão!...

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