quarta-feira, 20 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Apresentação do meu livro "Águas de Ternura", em Aveiro, Hotel Moliceiro, dia 6 de Maio, pelas 21H30.
O autor, António MR Martins, e a Temas Originais têm o
prazer de o convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro
“Águas de Ternura”, a ter lugar no Hotel Moliceiro, sito na Rua
João Mendonça / Barbosa de Magalhães, 15/17, em Aveiro no próximo dia 6 de Maio,
pelas 21:30. Obra e autor serão apresentados pela escritora Isabel Rosete.
prazer de o convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro
“Águas de Ternura”, a ter lugar no Hotel Moliceiro, sito na Rua
João Mendonça / Barbosa de Magalhães, 15/17, em Aveiro no próximo dia 6 de Maio,
pelas 21:30. Obra e autor serão apresentados pela escritora Isabel Rosete.
Lançamento da antologia "Por um sorriso", a favor da instituição "Ajuda de Berço".
Estimados(as) amigos(as),
No próximo dia 30 de Abril, pelas 16 horas, no Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro (Antigo Solar da Nora), em Lisboa (Telheiras), sito na Estrada das Telheiras, 146, ocorrerá o lançamento da antologia “Por um sorriso”, que terá os seus direitos autorais a favor da “Ajuda de Berço”, bem assim como o valor bruto da venda dos primeiros 100 exemplares, na referida sessão.
A Direcção da Associação de Solidariedade Social “Ajuda de Berço”, os autores, que contribuem com os 100 exemplares referidos, a favor da instituição referenciada, e a editora Temas Originais, têm o prazer de os convidar a assistir a esta sessão e, assim, poderem contribuir com a vossa dádiva, adquirindo esta obra.
Vimos solicitar a vossa presença, pedindo que tragam mais amigos convosco. Que todos estejam dispostos ajudar.
A obra será apresentada pelo poeta Carlos Carranca e na sessão haverá leitura de poemas pelos próprios autores. Os representantes da “Ajuda de Berço”, também farão uso da palavra.
Os autores deste livro, por ordem alfabética: Ana Casanova, Ana Claré, Ângelo Gomes, Antónia Ruivo, António MR Martins, Cecília Melo e Castro, Elvira Almeida, Emanuel Lomelino, Francisco Amaral Jorge, Isabel Reis, João Carlos
Esteves, Lita Lisboa, Luís Ferreira, Maria Antonieta Oliveira, Natália Canais Nuno, Nuno de Freitas, Paula Martins e Xavier Zarco.
Todos nós, e principalmente a “Ajuda de Berço, agradecemos a atenção da vossa presença.
Até dia 30 de Abril, às 16 horas!
Até lá!
Bem hajam.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Apresentação do livro "Águas de Ternura", em Coimbra, na Casa Municipal da Cultura, sala Francisco Sá de Miranda, dia 14 de Abril, pelas 18H30.
A montra de livros de "Águas de Ternura".
A atenta plateia.
A mesa de honra com Pedro Baptista (Xavier Zarco), da editora Temas Originais e o autor António MR Martins, no uso da palavra.
António MR Martins lê um poema de "Águas de Ternura".
Xavier Zarco fá-lo desta feita.
A vez do poeta José Alberto Rodrigues.
A leitura de um poema da obra apresentada, pelo escritor Filipe Antunes dos Santos.
O habitual tempo para os autógrafos.
sábado, 9 de abril de 2011
Apresentação do meu novo livro de poesia "Águas de Ternura", em Coimbra, na próxima 5ª. feira, dia 14 de Abril, pelas 18.30 horas.
O autor,
António MR Martins, e a Temas Originais têm o
prazer de o
convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro
“Águas
de Ternura”, a ter lugar na Casa Municipal de Cultura, Sala Sá de
Miranda, sita na Rua Pedro Monteiro, em Coimbra, no próximo dia 14 de Abril,
pela 18:30. Obra e autor serão apresentados pelo poeta Xavier Zarco.
António MR Martins, e a Temas Originais têm o
prazer de o
convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro
“Águas
de Ternura”, a ter lugar na Casa Municipal de Cultura, Sala Sá de
Miranda, sita na Rua Pedro Monteiro, em Coimbra, no próximo dia 14 de Abril,
pela 18:30. Obra e autor serão apresentados pelo poeta Xavier Zarco.
As palavras que me visitam
As palavras que me visitam,
Sabem o sabor do mel e o gosto do fel.
Viajaram em sonhos e inquietações,
Por entre janelas pintadas de mar.
Foram gota salgada. Espuma dispersa.
Terra encrespada…por navegar!
As palavras que me visitam,
Cansaram de ser pregão adormecido…
Teimam em ser arauto do sentir!
Recusam misturar-se aleatoriamente
No desassossego dos pactos
Onde fervilha o desencanto.
São maiores de idade!
Congratulo-me com a independência
Manifestada, de não quererem interagir
No baile de máscaras onde os vocábulos vagueiam
Na espera do lisonjeio.
Na espera abrupta do engano, que prolifera
Nos dicionários feitos à pressa,
Num aglomerado de ignotos asteriscos
Enfeitados de mesuras …
As palavras que me visitam,
Querem apenas ser palavras…
Humildes, concisas, verdadeiras,
Que visitem a beleza dos jardins
Onde em canteiros de encanto,
Germinem opiniões sérias e atentas,
Que tenham coragem de dizer:
“Não” à mediocridade e “sim”:
À inovação e mudança.
São palavras geradas
Entre o voo da borboleta
E asa da gaivota que percorre o mar.
Desenhadas em chão de mar!
Onde o amor navega com asas de onda
Na crista da terra, vulcão de esperança,
Onda a lava da razão fermenta o campo de paixão.
As palavras amam! A noite, o dia, o sol e o luar.
As palavras crescem no ventre vazio
Aromatizado de esperança.
As palavras sonham!
Pinceladas em painéis de desassossegos,
Que vão colorir a razão.
São pão! Fermentado de vida.
São fresta! Onde se esgueiram os sonhos.
São planície! Onde se erguem roseiras bravas!
São momentos! Onde o tempo passeia e se aconchega.
Onde a vida pernoita e revigora.
Onde o cheiro do mel barra as entranhas
E o odor do fel se dissipa nas paredes do poente.
As palavras que me visitam sabem a chá de alecrim,
Sorvido em goles quentes, na porcelana do olhar.
Porque as palavras, são vocábulos
Vestidos de alcachofras perfumadas,
Guardadas em chão de mar.
Palavras! Os olhos por onde caminham rios de afecto
Nas margens do ser.
Minhas mãos… e as palavras que me percorrem os dedos
Na acção do pensamento,
Sabem a branco da paz,
Onde a pomba tinge o voo no azul de imensidão.
Sabem a infância!
Deitam-se no presente e vagueiam delirantes no futuro,
Onde o casario dos desatinos as adormece
Quando o sol se dependura na saudade… e entardece.
Sabem a poema!
Enlaçam-se na música da cigarra e dançam na poesia.
Têm braços de rimas.
Corpo de estrofes maduras colhidas no pensamento.
Têm pernas,
Onde os versos roçam o pranto da gota de licor
Que em frenesim…enche o cálice galhofeiro
De letras, vocábulos, caracteres…
Onde o poeta se embriaga e faz da poesia o néctar do silêncio…
Saltimbanco de sonhos… construtor de utopias.
As palavras que me visitam,
Vestem-se de cetim, brilho fugaz que furtaram às estrelas,
Quando o luar se dependurou dentro de mim.
Sentam-se no meu colo e adormecem no meu peito.
Pego nelas… com cuidado e entrego-as ao leitor…
Numa viagem de emoções!
São palavras partilhadas!
Palavras, que sabem Amar em chão de Mar!
Dalila Moura Baião
in livro "Amar-te em Chão de Mar", edições Temas Originais (2010)
Sabem o sabor do mel e o gosto do fel.
Viajaram em sonhos e inquietações,
Por entre janelas pintadas de mar.
Foram gota salgada. Espuma dispersa.
Terra encrespada…por navegar!
As palavras que me visitam,
Cansaram de ser pregão adormecido…
Teimam em ser arauto do sentir!
Recusam misturar-se aleatoriamente
No desassossego dos pactos
Onde fervilha o desencanto.
São maiores de idade!
Congratulo-me com a independência
Manifestada, de não quererem interagir
No baile de máscaras onde os vocábulos vagueiam
Na espera do lisonjeio.
Na espera abrupta do engano, que prolifera
Nos dicionários feitos à pressa,
Num aglomerado de ignotos asteriscos
Enfeitados de mesuras …
As palavras que me visitam,
Querem apenas ser palavras…
Humildes, concisas, verdadeiras,
Que visitem a beleza dos jardins
Onde em canteiros de encanto,
Germinem opiniões sérias e atentas,
Que tenham coragem de dizer:
“Não” à mediocridade e “sim”:
À inovação e mudança.
São palavras geradas
Entre o voo da borboleta
E asa da gaivota que percorre o mar.
Desenhadas em chão de mar!
Onde o amor navega com asas de onda
Na crista da terra, vulcão de esperança,
Onda a lava da razão fermenta o campo de paixão.
As palavras amam! A noite, o dia, o sol e o luar.
As palavras crescem no ventre vazio
Aromatizado de esperança.
As palavras sonham!
Pinceladas em painéis de desassossegos,
Que vão colorir a razão.
São pão! Fermentado de vida.
São fresta! Onde se esgueiram os sonhos.
São planície! Onde se erguem roseiras bravas!
São momentos! Onde o tempo passeia e se aconchega.
Onde a vida pernoita e revigora.
Onde o cheiro do mel barra as entranhas
E o odor do fel se dissipa nas paredes do poente.
As palavras que me visitam sabem a chá de alecrim,
Sorvido em goles quentes, na porcelana do olhar.
Porque as palavras, são vocábulos
Vestidos de alcachofras perfumadas,
Guardadas em chão de mar.
Palavras! Os olhos por onde caminham rios de afecto
Nas margens do ser.
Minhas mãos… e as palavras que me percorrem os dedos
Na acção do pensamento,
Sabem a branco da paz,
Onde a pomba tinge o voo no azul de imensidão.
Sabem a infância!
Deitam-se no presente e vagueiam delirantes no futuro,
Onde o casario dos desatinos as adormece
Quando o sol se dependura na saudade… e entardece.
Sabem a poema!
Enlaçam-se na música da cigarra e dançam na poesia.
Têm braços de rimas.
Corpo de estrofes maduras colhidas no pensamento.
Têm pernas,
Onde os versos roçam o pranto da gota de licor
Que em frenesim…enche o cálice galhofeiro
De letras, vocábulos, caracteres…
Onde o poeta se embriaga e faz da poesia o néctar do silêncio…
Saltimbanco de sonhos… construtor de utopias.
As palavras que me visitam,
Vestem-se de cetim, brilho fugaz que furtaram às estrelas,
Quando o luar se dependurou dentro de mim.
Sentam-se no meu colo e adormecem no meu peito.
Pego nelas… com cuidado e entrego-as ao leitor…
Numa viagem de emoções!
São palavras partilhadas!
Palavras, que sabem Amar em chão de Mar!
Dalila Moura Baião
in livro "Amar-te em Chão de Mar", edições Temas Originais (2010)
viva a palavra
estava acorrentada a palavra
num aperto indecifrável,
onde jaziam metáforas.
nesse afrontar exasperante
se consolidava a utopia,
em torpezas manhas.
o ciclo finalizou
dando azo a outro começo.
surge a compensação!
a palavra revolta-se
e ressurge com todo o esplendor,
conquistando novas asas
e a permissão para outros voos.
o sonho
volta a ser concretizável,
ansiando-se a plena liberdade.
viva a palavra!
António MR Martins
num aperto indecifrável,
onde jaziam metáforas.
nesse afrontar exasperante
se consolidava a utopia,
em torpezas manhas.
o ciclo finalizou
dando azo a outro começo.
surge a compensação!
a palavra revolta-se
e ressurge com todo o esplendor,
conquistando novas asas
e a permissão para outros voos.
o sonho
volta a ser concretizável,
ansiando-se a plena liberdade.
viva a palavra!
António MR Martins
Apresentação do livro "Águas de Ternura", na Casa da Cultura / Casa Barbot, em Vila Nova de Gaia, 8 de Abril de 2011, pelas 21H30.
O lindíssimo edifício da Casa da Cultura / Casa Barbot, em Vila Nova de Gaia.
A mesa de honra. Da esquerda para a direita: A escritora Manuela Bulcão, que apresentou obra e autor, o autor António MR Martins e Pedro Baptista (também autor, sob o pseudónimo de Xavier Zarco), pela editora Temas Originais, no uso da palavra.
Manuela Bulcão na altura da apresentação de obra e autor, perante a atenção dos restantes membros da mesa.
A actriz Arlete de Sousa declama alguns poemas do livro "Águas de Ternura".
O autor António MR Martins no uso da palavra, perante a atenta observação da Manuela Bulcão e do Pedro Baptista.
O momento dedicado aos autografos a finalizar a sessão. Ficam as memórias do lindíssimo espaço, da empatia geral e do calor da palavra que por ali caminhou. Gostei muito de estar em Vila Nova de Gaia, naquele local. Gostava de voltar!...
quinta-feira, 7 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Entrevista/Conversa com Carlos Pinto Costa, da RDS-Rádio (Seixal), a 29 de Março de 2011, entre as 16 e as 17 horas
Ocorreu na passada 3ª. feira esta empática conversa com o Carlos Pinto Costa, na emissora do 87.6, a RDS-Rádio, da Margem Sul (Seixal).
António MR Martins e Carlos Pinto Costa, no momento do encontro e recepção do convidado.
Carlos Pinto Costa prepara a emissão no respectivo estúdio.
Começa a emissão, o Carlos tem a palavra.
É a vez de António MR Martins.
O aperto de mão final sela a sensação feliz da missão cumprida. Tudo passou num ápice, mas foram grandes momentos.
Agradeço ao Carlos, à RDS e a todos os ouvintes, principalmente aos que interagiram com o programa, por esta tarde inesquecível.
Apresentação do meu livro "Águas de Ternura", em Vila Nova de Gaia, dia 8 de Abril, pelas 21H30, na Casa da Cultura / Casa Barbot
O Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de
Vila Nova de Gaia, o autor, António MR Martins, e a Temas Originais têm o
prazer de o convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro “Águas
de Ternura”, a ter lugar na Casa da Cultura / Casa Barbot, sita na Avenida da
República, 610, em Santa Marinha, Vila Nova de Gaia, no próximo dia 8 de Abril,
pelas 21:30.
Vila Nova de Gaia, o autor, António MR Martins, e a Temas Originais têm o
prazer de o convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro “Águas
de Ternura”, a ter lugar na Casa da Cultura / Casa Barbot, sita na Avenida da
República, 610, em Santa Marinha, Vila Nova de Gaia, no próximo dia 8 de Abril,
pelas 21:30.
Obra e autor serão apresentados pela escritora
Manuela Bulcão e esta sessão contará com a declamação de poemas pela actriz
Arlete de Sousa.
Se puder apareça e traga consigo amigos!
Lançamento do meu 4º livro de poesia "Águas de Ternura", edições Temas Originais, dia 26 de Março de 2011, 16 horas, no Auditório do Campo Grande, nº. 56, em Lisboa
Lançamento do meu 4º livro de poesia "Águas de Ternura", no Auditório do Campo Grande, 56, em Lisboa, pelas 16 horas.
Apresentação de obra e autor pelo escritor António Paiva.
Leitura de poemas da obra pelas poetisas Cristina Pinheiro Moita, Lita Lisboa e Manuela Fonseca.
A mesa de honra, da esquerda para a direita, o escritor António Paiva, apresentou obra e autor, o autor António MR Martins e Pedro Baptista, pela editora Temas Originais.
O autor de "Águas de Ternura", António MR Martins, no uso da palavra.
Um aspecto da plateia.
A poetisa Cristina Pinheiro Moita lendo um poema do livro.
Lita Lisboa lê um dos dois poemas que lhe foram indicados à leitura.
Manuela Fonseca na sua vez de ler um dos poemas que lhe couberam por sorte.
O poeta Joaquim Monteiro quis participar na sessão lendo um dos poemas da obra à margem do programa, fazendo-o de forma sublime.
Pedro Baptista, da Temas Originais (também autor, pelo pseudónimo de Xavier Zarco), no uso da palavra.
O escritor António Paiva fazendo a apresentação da obra e autor.
O autor António MR Martins no momento dedicado aos autógrafos.
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