num aperto indecifrável,
onde jaziam metáforas.
nesse afrontar exasperante
se consolidava a utopia,
em torpezas manhas.
o ciclo finalizou
dando azo a outro começo.
surge a compensação!
a palavra revolta-se
e ressurge com todo o esplendor,
conquistando novas asas
e a permissão para outros voos.
o sonho
volta a ser concretizável,
ansiando-se a plena liberdade.
viva a palavra!
António MR Martins
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