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Não digas nada, meu amor, agora!
Anoitece nas terras donde saí!…
Sou bruma, percalço da demora,
que ao chegar, no sentir, logo parti!...
Ante
o luar nem minha sombra vi,
pelo
teu rosto a lágrima caiu;vendo os enfeites envoltos em ti…
minh’alma… logo desta terra partiu!...
Tua
expressão, assim, disse a graça…
sentindo
que esta mera trapaçase escondeu em metafóricos véus.
Pernoitando
em singela poesia…
do
contentamento ficou arredianum epílogo de bradar aos céus!...
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