quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Alvaro Giesta


Alvaro Giesta, imagem da net.




(23 / Set / 2013) – ao Mestre

 

 
O cavalo do tempo
navega
por entre madrugadas cíclicas
e sóis;

desvenda mistérios e rumos
nas suas crinas soltas
de luz-infinita;

grita…

crinas rebeldes
soltas da sombra,
mistérios
nas areias do deserto,

rios por correr
na arena solta e veloz
do tempo…

o pensamento tardio
corre

faminto

por pradarias
de mistérios
por desvendar

 
Alvaro Giesta, in “Um Arbusto no Olhar”, página 38, edições Calçada das Letras, Outubro de 2014.

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