tenho saudades tuas,
da tua pele e
do teu cheiro na esquina do meu pensamento
quero-te,
não apenas na passagem na ténue brisa,
mas nos confins do teu corpo
como que a dedilhar suavemente nos teus cabelos
uma música de apelo constante,
e a qual saberei sempre acudir
15 de Fevereiro de 2010
Gonçalo Lobo Pinheiro
2 comentários:
Obrigado, pai... ;)
Beijos
Já tinha lido este poema no Luso e é magnífico, um dos mais belos que já li. O Gonçalo tem a quem sair ;)
Beijo grande aos dois
(melhor ainda, aos três)
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