NOS CAMINHOS DO TEU CORPO
Sulco falésias de luares felizes
Por entre campos viçosos
Onde brotam sucos amor
Flores odor fruição
Palavras escritas de mãos
E questões constantes…
De respostas únicas…nossas!
No
calor do teu corpo
Beijo
o infinito do rio desejoNo idílio coral da tua nascente…
De ombros caídos…
Olhos sonhadores
Purifica-se o gotejar corrente
Aninha-se o embalo
Olha-se o “barulhar” enredo
E o vapor cristaliza
Momentos mar (e)terno!
José Luís Outono, in “Da janela do meu (a)Mar”, página 15, edições vieira
da silva, Maio de 2011.
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