quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Quem pode manda e quem manda pode


Encurralados no efeito
e no espaço circundante,
se encaram pelo defeito
em sentido alienante.

Negam expedir quaisquer sons
pelas bocas da sua presença,
por eles não sobressaem dons
nem aguardam por sentença.

Ninguém ousa assim opinar
pela decisão ultimada,
sem direito a reclamação.

O desfecho é de esperar
pela solução encontrada
e espera a revogação.


António MR Martins

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