Opostos
Amamo-nos
como iguais
No
desalinho das aurorasNa sorte uivada da posse apetecida
Boca
Corpo
Sexo
Vida
E esta vontade de ser
No teu sangue
Só o fogo que me queima.
Edgardo Xavier, in “Corpo de Abrigo”, página 15, edições Temas Originais,
2011.
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