Me aperta o canto
Um aperto que não é dor
Uma mescla
De quase pranto
Onde se envolve o amor
Saudades
Que me tormenta
Da ausência sempre presente
Felicidades
De que se alimenta
O prosperar de nova vertente
Do peito
Me saem as provas
Desta união permanente
Um misto
De sensações novas
Sede de um sentido perdido
Num caminho para uma foz
Ausência que perde sentido
Da contínua presença em nós
Perante o que me é permitido
No futuro vibrar de tua voz
António MR Martins
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