Da seiva em que te aprendo
se enredam tantos clamores,o meu olhar em ti suspendo
porque enormes teus valores.
Sacudo o pó do queixume
que empertiga a baixeza,contigo acendo o lume
incentivando a certeza.
Mantenhamos ordem na casa
produtora da memória,que recordamos de entre nós.
E no calor vindo da brasa
contemos a velha história,em dueto com a nossa voz.
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