Lisboa, Castelo de S. Jorge (visto do Elevador de Santa Justa). Foto de António Martins.
Lisboa,
sete colinas em verso
num
íntimo poema da saudade;de ti nunca, ou jamais me despeço,
Lisboa, ó minha velha cidade.
Tua
monumentalidade garante
no
passado, presente ou futuro,da História teu trajar elegante
junto ao Tejo, teu suporte tão puro.
Martim
Moniz não deixou fechar portas
entre
tantas linhas direitas ou tortasque te bordaram nesses séculos fora.
És
arte, cultura, até ao Chiado,
forte
ventre donde nasceu o fadomusa presente da noite à aurora.
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