sábado, 11 de abril de 2009

Questionei a minha mente (quero fazer um soneto)

Afagam-se as palavras, um tanto,
escrevem-se num liso papel;
envolvemo-las com o doce pranto,
pintamo-las com um fino pincel.

Colocamo-las por frases e versos
rimadas no seu ponto final;
com paixão uns tantos terços,
culminando num amor sem igual.

Seguimos sempre o mesmo lema
na sua escrita ou na leitura,
investindo num belo poema.

Sabemos que nada disto perdura;
mas não usando o velho sistema
fizemos um soneto de alma pura!...

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Agora ando a questionar a mente, talvez em demasia!...
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