As vozes ecoam nas muralhas,
prematuro sentido da vida...
pelo cobertor em que agasalhas
a procura da tua guarida!...
Mulher, força do teu porvir
na contingência de mal maior;
procuras o silêncio não sentir,
numa dor que sabes de cor.
A vida nem sempre é como queres,
às vezes tem nuances inesperadas,
faças tu aquilo que fizeres...
A razão de assim permaneceres,
alheia a conflitos, sem errares...
é o sentido de te conheceres!...
Dedicado a Madalena Boavida
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