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nesta insónia da vida
se revolta amiúde a minha existência
inculpado
do nada que fiz
ante
a desenfreada atribuiçãonum jáculo sem limites
sem quaisquer novices válidas
onde a atmosfera posterga
os condimentos receosos dos tempos
desta
bravia náusea salobra
resta
o acanhamento inconsistenteprovido pela apetência
de tanto regalo proibido
onde os raios insolentes
devaneiam a consistência
nesta
insónia perdida
vacila
a incongruência do sernum acabrunhar desesperante
onde a divisão não tem mear
nesta
insónia consecutiva
o
revoltante desgosto de nada acontecerante tanto sofrido flexionar
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