Nas asas do tempo
Nas asas do tempo
Sem pressa
E amar sem prazo
Olhar e beber
De teus doces olhos
Feitos fontes
Lágrimas alegres
E meus em teus
Lábios aportarem
Quero pegar
Nas asas do tempo
Sem medir
O tempo que passa
E amar num enleio
De sabor fogoso
O lembrar dos anos
Que tem nosso amor
E digno partilhar
Em beijos amados
José Alberto Monteiro Rodrigues, in “Silêncios Contados”, página 32, Edição Paula
Oz/Euedito, 2013.
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