Esplêndidas as gloriosas arcas
E o elixir que elas contêm
Pelo aroma que transmitem
Se auto-avaliam parcas
E a tudo que de si advém
Sem que tal o debitem (ou creditem)
Nunca passam além das marcas
Resistem sem um vintém
Mesmo que não acreditem
Expressas as suas atitudes
Embora julgadas irreflectidas
Apresentam-se só e fragilizadas
Nomeiam-se plenas de virtudes
Por nunca terem sido detidas
E serem de todos enamoradas
Acompanhadas de vicissitudes
Sendo por tal apetecidas
Jamais serão divulgadas
António MR Martins origem da foto: net
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