105 - Gil Moura
Sinto o palpitar das emoções
Que guardo contidas, dentro do peitoImpotente e desolado…
Recolho-me nos meus pensamentos
(Absorto no nada)
Procuro uma razão
Para estas sensaçõesQue sinto a toda a hora
Tristeza, solidão, desamor…
Não consigo explicar este sentimento
Mas sinto-oAo mesmo tempo…
Incerteza, inquietação, frustração…
É uma sensação estranha!
Quando se está rodeado, de muita genteMas mesmo assim nos sentimos…sós
Tento enganar este vazio, escrevendo
São as palavras que vão saindo
Deste coração magoadoSão essas palavras que me acompanham
Nesta jornada
Porém, não desisto!
Procuro dia-a-dia, hora a hora…
A calma, a serenidade, o carinhoQue um dia…
Me conduzirá ao amor e à felicidade…
Que procuro.
Mário Margaride
(Gil Moura)
2 comentários:
Olá, amigo Manuel, boa tarde!
É com grande surpresa e satisfação, que vejo este meu poema neste teu espaço de poesia. Não estava á espera de uma surpresa destas. Não me julguei merecedor de tão grande honra.
Agradeço emocionado este gesto.
Abraço forte!
Mário Mragaride
É com imenso gosto, caro Mário.
Meu abraço
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