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Dói-me o corpo e a mente
Na ambiguidade do texto
Eis que tanta gente mente
Sob um qualquer pretexto
Tantos
falam por falar
Às
vezes por enganoNada há a registar
Que caia então o pano
Ecoam
sentidos funestos
Em
tantas mentes espertasComeram todos os restos
E esqueceram os poetas
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