Na Ericeira...
Sangra-me a pele das mãos
e suam-me as entranhas
neste labor persistente
onde tudo se culmina
Verto
tanto no teu cálice
pecúlio
por demais sofridoonde as marés deste mar
não têm seu destino cumprido
Alheio-me
das difamações
lotaria
de percalçosefémero sortilégio
onde tanto se desvirtua
Há
uma esperança presente
nesta
amálgama de rancores
Sempre
te admirei
e
tenho os olhos postos em ti
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