Imagem da net, em: www.blogplanoc.blogspot.com
Espraiando-se verde-maduro na foz
longe de um começo sem sentinelas,
sendo canção, verso e poema em nós
e sentido ibero-luso com sequelas.
Luminosa
varanda, ou triste fado,
brilho
mágico em voo de gaivotasconstante melodia, destino fadado,
onde cacilheiros apontam suas rotas.
Muitos
contrastes suspensos na memória,
empatia
geral com relevos na História,laborioso correr ante tanta proa.
Nas
suas águas as gentes chegam e partem
e
as saudades em si sempre se rebatem…cruzando-se com seu abraço a Lisboa.
António MR Martins
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