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Há uma toponímica invisível
No espaço do nome esquecido
Onde não moram mais letras
Com que esse nome se escreve
E se diz.
Há um tempo diferente para o poeta,
Entre as páginas da vida.As passadas,
As presentes,
As futuras.
Por fim,
Ficam outras palavras.
Outras se esfumaram,
Aqueloutras memorizaram-se.
Eternizando-se
Aquelas que definemO grito da própria vida
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