Imagem da net, em: www.nepo.com.br
trago versos desalinhados
no cárcere
da minha razão.
sinto
meu corpo dorido
a
adormecerpor cada sol posto
a um tempo inesperado.
tudo
adormece
em
mim,neste meu poema
do ríspido desespero.
António MR Martins, in “Severo Destino”, página 19, n.º 3 da série “mínima”,
manufacturada, edições Temas Originais, 3.ª edição, 2016.
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