A blusa
descai devagar... Solta a corrente de água
Tatuada
Em calafrio, vem almejar. Desliza o aperto
pelas costas,
Com vontade
No sentido da saia
Aquece em palavras
De um corpo a desnudar Escritas pelo olhar
Como um céu carregado
de estrelas.
Que a qualquer hora
Te quer amar. Cristina Pinheiro Moita in livro "Corpo de Corcel", edições Temas Originais
3 comentários:
Gostei de ler este teu poema que põe a "nu a nudez" do corpo.
Beijo
Gostei do seu poema e de toda a sensualidade envolvente neste "corpo que se desnuda".Sou muito sectarista só uma mulher consegue ser tão intensa...
Rosa MªC.R.S.M.
Obrigado António, foi muito bom encontrar um poema meu...no seu blog!
Beijocas primo
Enviar um comentário