Um dia acordei e disse:
A partir de hoje, vou ser poeta…
Poeta, tu?
Sim, porque não?
Basta somente que eu sinta borboletas,
saltitando em meu coração,
que, por mais que tu digas…
Poeta, tu?
Virás um dia segredar-me ao ouvido…
Por favor, as tuas palavras fazem-me falta.
Luísa Simões Martins
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