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Prende-se-me a voz
Nas entrelinhas dos versos
Costumes
antigos
Que
teimam em não passarApesar do sofrimento
Das palavras esquecidas
Elas
que nos elucidam do texto
Discernindo-o
de sequências diversas
É
carismático este devir
Onde
desaguam tantas interrogações
A
degustação do poema
Faz-se
intervaladaCom verdadeiros significados
Em cada pausa
Mesmo que inventada
Eis
o silêncio do poema
Que
elevará a próxima palavra a ser declamada
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