entranha-se um poema
Percorre as veias do sentimento
Solta plaquetas de amor
partilhadas no coração sofredor
Pequenas moléculas elevam-se
no cérebro já esquecido
no tempo perdido
da vida que passou
Mas,
nesse sangue que corre
e percorre
o corpo já findo
As palavras já fracas
fluem
soltam-se
E,
nasce um poema!
Maria Antonieta Oliveira
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