Lisboa, a minha eterna cidade..., by Gonçalo Lobo Pinheiro.
Pintam
os bagos da felicidade
em
cachos de renovada alegria,nas vinhas fingidas da cidade
entre linhas onde cintila a poesia.
Aloiram-se
tantas parras dispersas
num
encanto porque tanto se cismae as gentes movem-se desconexas
ensaiando uma nova vindima.
Soam
os cânticos pelo campo-chão,
as
cestas se enchem do futuro vinhonesta azáfama da compensação.
Da
terra lhes descobre o caminho
e
à cidade aporta a sedução…pela noite, se dormem de mansinho.
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