Macau, by Gonçalo Lobo Pinheiro.
No
paradoxo incongruente
Simularam
habilidadesEntre veleidades a prazo
Na ramificação
De perniciosa audácia
Nada ficou
incólume
Nesta
sujeição ficcionadaOnde tudo apraz apregoar
Os
sentidos não se provocam
E a
instabilidadeÉ a guarida da nefasta ambição
Tudo se
move em desalinho
E o céu a
tudo assisteNuma contenção
Que um dia explodirá
Disso
Ninguém
terá proveitoPerante esta incomum ousadia
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