sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O puro sentido do amor

Por onde dormita
a feição do teu semblante,
se eleva em esplendor,
o rejubilo de um acordar.
Há sensações inconformadas
que se debruçam entre si,
num contínuo latejar
entre nuances magnânimas.
Exulto, pelas expressões
de conteúdo que sublime
o rubor do teu âmago,
sem quaisquer interrogações.
Releva-se então pungente
todo o sentido do amor.

António MR Martins

imagem na net

Sem comentários: