Despedida
é saudade carpida
no cais da tristeza
é alongar os olhos na lonjura
cegar a luze anoitecer
é um barco que dói
e se demorano escoar lento das horas
é guitarra a gemer
em dedos de solidãono pano rasgado do sonho
coração ao relento
grito sufocado na raiz
é voo de ave
derramando penas
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