24.
nas memórias do tempo.
Enredos
de amores desperdiçados,
nas
veredas dos desencontros,povoam as margens do sonho.
Não
há cânones no desgosto,
somente
dor.Não há dogmas no arrependimento,
somente perda.
Ainda
que difusa,
a
constância da tua imagem permanece.Invariavelmente só.
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