o crítico é uma autêntica babel de linguajares; uma quase harpia, mestre nos contratos apalavrados. já o poeta é moinante; um incorrigível beberrão da palavra firme como um universo sem placas tectónicas. um autentico monocotiledóneo, nenhuma semente para além da palavra. bebe como quem entoa rimance ao som de melopeias, evitando ser espoliado até ao tutano.
(continua quando quANDO)
e também há a felga, claro que há.
antónio paiva
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