Kok Mak (Tailândia), by Gonçalo Lobo Pinheiro.
Uma fresta salienta o vácuo da sentença
premeditada. O aperto é mais ténue embora a intransigência tenha o seu limite
assegurado. Determinadas atitudes continuam a ser reprovadas, sem o recurso a
quaisquer explicações. Nesse âmbito os resultados prosseguem na sua
inconsequência, verificando-se um autêntico menosprezo pela singela criação,
apesar de ser considerada arte. Por entre a esfera da conservação existem
opiniões contrárias, mas sem a força necessária para que se possam desactivar
todos estes considerandos e se permita seguir uma nova linha de orientação.
Estreitam as possibilidades de um acordo apelativo ao progresso não esquecendo
a integridade e os valores que lhe são inerentes. Propositadamente, fazem-se
circular boatos, repletos de conteúdos maquiavélicos, com o fim de ofuscar
todas as válidas e coerentes ideias. Nada consegue interferir neste desalinhar
contínuo e a paciência vai chegando ao seu limite. Talvez seja a hora de todos
acordarem.
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