Templo de A-Má, em Macau.
Foto de Gonçalo Lobo Pinheiro.
Na surdez inventada, pelo enraizar de conceitos
exasperantes, se toldou a consistência de um silêncio amargo, sem pejo de
qualquer condição análoga à intermitência. O ruído não se conforma pelo
esquecimento a que foi consignado, nos parâmetros da incoerência e no estreito
da inoperância. Eis que se sentem os rasgos dos pruridos aleatórios no culminar
das questões pendentes. Tudo se envolve numa batalha entre a palavra e a
branca, como escorreito discernir provocador de cada desenlace. Tudo o que ali
sobra não terá, jamais, a relevância de outrora. Ficam os palpites de
circunstância.
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