Maria Laurinda, amiga de Maria Alexandra Garcez, lendo
"Águas de Ternura".
na
página
onde
se debruçam os versosa queda
do pensamento
a
imaginação
abeirou-se
do poeta
fugaz
ilusão
cabe
ao leitor
fazer
voar as palavrasem múltiplos “plágios”
da mente
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