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A água tomba
Nos campos da desolação
Moldando
E desmoldando
As terras desesperadas
Há
partículas
Dum
fértil chãoDesconsolado
Em tanto deteriorado asfalto
Da profunda
Constatação
Tudo
se amedronta
Num
cinzentoAssaz tristonho
E doentio
Pouco
sobra
Da
contemplaçãoMesmo no aguardar
Do pleno desanuviar
Das águas pendentes
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