Imagem da net, em: casavogue.globo.com
Explodem
pruridos na noite
Em
brilhos de intensidadeRevolvidos perante a chuva
Os
medos não terminaram
Nesta
chegada soberbaQue nos prende no andamento
Vigoram
agora os ais
Da
penumbra do anoitecerEm soluços de melodia áspera
É
congénere ao assentimento
Da
rudeza fantasmagórica De um clima
Que nos obriga a parar
Não
há caminho aberto
Neste
enorme desabar
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